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Pesquisa da Bloomberg revela que risco geopolítico é prioridade para participantes do mercado

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Pesquisa da Bloomberg revela que risco geopolítico é prioridade para participantes do mercado

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Marshall Wace seleciona o IBVAL Front Office da Bloomberg para precificação intradiária

Estudo com mais de 200 profissionais  aponta foco da indústria em automação e dados em tempo real para aumentar a eficiência do front office e gerenciar dinâmicas complexas do mercado

Instituições financeiras estão adotando novas tecnologias para se manterem competitivas diante de tensões geopolíticas crescentes e mudanças nos mercados, de acordo com uma pesquisa realizada pela Bloomberg. O levantamento entrevistou mais de 200 executivos seniores durante a série de eventos “Managing Risk and Valuation“, promovida em seis edições pela América do Norte no segundo semestre de 2024.

Avaliações de risco fragmentadas

O levantamento revelou que à medida que os mercados enfrentam um cenário global cada vez mais imprevisível, o risco geopolítico  tornou-se uma prioridade crescente. Mais de um terço dos entrevistados (34%) consideram esse o principal desafio nos próximos 1 a 3 anos. Além das exposições imediatas, as empresas estão ampliando sua atenção para impactos secundários, como vulnerabilidades nas cadeias de suprimentos (19%), além de se prepararem para enfrentar riscos emergentes associados à IA e à cibersegurança (19%).

Embora as equipes de risco estejam focadas em gerenciar esses desafios complexos, a pesquisa mostrou que muitas empresas enfrentam dificuldades para avaliar ameaças financeiras tradicionais de forma segura. Por exemplo, os entrevistados estão divididos quanto ao estado atual da liquidez do mercado: quase metade (43%) afirma que a liquidez não mudou nos últimos seis meses, enquanto 18% dizem que piorou e 23% dizem que melhorou. De forma semelhante, as empresas estão adotando diferentes estratégias para aprimorar suas estruturas de avaliação de risco de crédito. Cerca de um quarto (26%) ainda está considerando mudanças, enquanto outros estão automatizando tarefas manuais (24%), adicionando indicadores de alerta antecipado (21%) e realizando análises de cenários (21%).

“As instituições financeiras enfrentam uma série de desafios: incertezas geopolíticas, avaliações inconsistentes de liquidez e estruturas legadas de risco de crédito. Assim como um sistema sofisticado, as empresas precisam de dados e tecnologia que filtrem ruídos para oferecer insights acionáveis”, afirmou Zane Van Dusen, Chefe Global de Produtos de Risco e Análise de Investimentos da Bloomberg. “Por isso, soluções como Bloomberg’s Liquidity Assessment (LQA), que utiliza modelos de aprendizado de máquina explicáveis, Default Risk (DRSK) e Market Implied Probability of Default (MIPD) são ferramentas essenciais não apenas para gerenciar riscos, mas também para impulsionar estratégias de investimento mais inteligentes em mercados voláteis.”

IA no front office ganha destaque

Com o olhar voltado para a automação, a pesquisa revelou que quase um terço (32%) dos participantes já utiliza IA no front office, obtendo vantagens por meio de automação e insights mais rápidos. Essa mudança aponta para um crescente diferencial competitivo, com os primeiros a adotarem a tecnologia conquistando novas eficiências e vantagens comerciais — um reflexo do papel crescente da IA na transformação do setor financeiro.

O levantamento também destacou a simplificação dos fluxos de trabalho de negociação como prioridade, com mais de um terço (36%) dos entrevistados citando uma melhor execução como a principal razão para utilizar preços de títulos em tempo real, seguido por negociação de carteiras e ETFs (26%) e minimização de erros de rastreamento (21%).

“A rápida eletronificação dos mercados de crédito e a crescente adoção de ETFs de renda fixa com cestas personalizadas estão revolucionando o setor. Consequentemente, o front office precisa cada vez mais de preços em tempo real para conduzir algoritmos de crédito, precificar e executar negociações de cestas e carteiras e avaliar exposições e riscos em tempo real”, explicou Eric Isenberg, Chefe Global de Precificação de Dados Corporativos da Bloomberg. “Desenvolvemos o IBVAL Front Office para atender a essa necessidade, fornecendo preços quase a cada 15 segundos para cerca de 45 mil títulos nos mercados de crédito em USD, GBP e EUR.”

Esses resultados reforçam a necessidade crescente de dados em tempo real, insights orientados por IA e ferramentas de gerenciamento de risco geopolítico em todo o setor. À medida que as empresas buscam otimizar fluxos de trabalho e mitigar riscos, o portfólio abrangente de soluções da Bloomberg está capacitando os participantes da indústria a se manterem à frente em uma era marcada por pressões globais complexas e mercados em rápida evolução.

Para ver os resultados completos da pesquisa, clique aqui.

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Fonte: Externa

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